segunda-feira, 9 de julho de 2012

Santa Teresa de Lisieux, conhecida por Teresinha do Menino Jesus, é uma das santas mais características por sua espiritualidade. Nasceu em Alençon, norte da França, aos 2 de janeiro de 1873.

Proclamada principal padroeira das missões em 1927, padroeira secundária da França em 1944, e Doutora da Igreja, que nos ensina o caminho da santidade pela humildade em 1997, na data do seu centenário. Ela mesma testemunha que a primeira palavra que leu sozinha foi: " céus "; agora a última sua entrada nesta morada, pois exclamou : " meu Deus, eu vos amo...eu vos amo ". 

No dia 9 a abril de 1888, com apenas 15 anos, entra no Carmelo de Lisieux onde inicia a sua vida religiosa. Morreu em 1897 com apenas 24 anos de idade, vítima de tuberculose. Escreveu o livro "História de uma alma", onde conta a sua vida.


O vídeo abaixo conta um pouco sobre a sua história:



"Nada parece impossível à alma que ama."

"Para mim, a oração é um impulso do coração, um simples olhar dirigido para o céu, um grito de agradecimento e de amor, tanto do meio do sofrimento como do meio da alegria. Em uma palavra, é algo grande, algo sobrenatural que me dilata a alma e me une a Jesus."

"A Santíssima Virgem demostrou-me que nunca deixou de proteger-me. Logo quando a invoco, quando me vem uma incerteza, um aperto, imediatamente recorro a ela, e sempre cuida de meus interesses como a mais terna das Mães."


Santa Teresinha do Menino Jesus:
Rogai por nós!
http://home.netsite.com.br/steresa/home.htm

segunda-feira, 7 de maio de 2012

quarta-feira, 2 de maio de 2012

A Santíssima Virgem na história da Igreja

Seu papel co-redentor acentua-se através de Sua amorosa solicitude presente ao longo desses dois milênios de Cristianismo. Além da natural devoção que Sua maternal figura inspira, a Santíssima Virgem tem sido a preciosa seiva que indiretamente fortalece a Vinha de Nosso Senhor por meio de milhares de manifestações sobrenaturais em todo o mundo.



A bem-aventurada Virgem avançou em sua peregrinação de fé, manteve fielmente sua união com o Filho até a cruz, onde esteve de pé não sem desígnio divino, sofreu intensamente junto com seu unigênito. E com ânimo materno se associou a seu sacrifício, consentindo com amor na imolação da vítima por ela gerada. Finalmente, pelo próprio Jesus moribundo na cruz, foi dada como mãe ao discípulo com estas palavras: "Mulher, eis aí teu filho" (Jo 19,26-27). (CIC, 964).


Além de reconhecer o papel da Santíssima Virgem Maria no ministério de Cristo e do Espírito, a Igreja Católica a reconhece e a honra na condição de Mãe de Deus Redentor, atribuindo-Lhe também o título de Mãe da Igreja (1) .
Após a ascensão de seu Filho, Maria "assistiu com suas orações a Igreja nascente". Reunida com os apóstolos e algumas mulheres, "vemos Maria pedindo, também ela, com suas orações, o dom do Espírito, o qual, na Anunciação, a tinha coberto com sua sombra" (CIC 965).
Além de sua concepção imaculada, concedida por méritos de Jesus Cristo, a Igreja reconhece Sua assunção ao Céu. Assim como Seu Filho, Seu corpo glorioso não foi legado a corrupção.
Verdadeiramente, Maria Santíssima identifica-Se com a própria Igreja (2) .

Notas:
1.- O papel de Maria para com a Igreja é inseparável de sua união com Cristo, decorrendo diretamente dessa união. "Esta união de Maria com seu Filho na obra da salvação manifesta-se desde a hora da concepção virginal de Cristo até sua morte" (CIC, 964).
2.- Por sua adesão total à vontade do Pai, à obra redentora de seu Filho, a cada moção do Espírito Santo, a Virgem Maria é para a Igreja o modelo da fé e da caridade. Com isso, ela é "membro supereminente e absolutamente único da Igreja", sendo até a "realização exemplar (typus)" da Igreja.

Fonte:
http://www.perfeitadevocao.org/AlmaMater-.php?id=128

sábado, 21 de abril de 2012

Deus Uno e Trino

Cremos em um só Deus porque, segundo o testemunho da Sagrada Escritura, há um só Deus, e também porque, segundo as leis da lógica, só pode haver um.

Se houvesse dois deuses, um seria a fronteira do outro. Nenhum dos dois seria infinito; nenhum, perfeito. Portanto, nenhum seria Deus. A experiência fundamental de Deus seria feita por Israel está assim expressa: “Escuta, Israel! O Senhor nosso Deus é único.” (Dt 6, 4) Os profetas exortavam continuamente a deixar os falsos deuses e a virar-se para o único Deus: “Eu sou Deus e mais ninguém.” (Is 45, 22)

Deus também apresenta-se com um nome: IHWH. Apresenta-Se com um nome porque deseja ser acessível. Ele não deseja permanecer anônimo. Ele não quer ser venerado como um mero “Ser Superior”, que simplesmente pode ser sentido ou pressentido. Deus deseja ser conhecido e invocado como aquele que é real e ativo. Na sarça ardente Deus revela seu santo nome. Deus torna-se acessível ao Seu Povo, embora Ele permaneça um Deus oculto, um mistério perene. Por causa de um elevadíssimo respeito, nunca se pronunciava (e ainda hoje não de pronuncia) em Israel o nome de Deus. Sendo mesmo substituído pelo título Adonai (Senhor); até o novo testamento o utiliza: “Jesus é o Senhor!” (Rm 10, 9) 
YOUCAT [30, 31]


Deus é um só, mas em três Pessoas. A Trindade divina é um insondável mistério: por um lado, baseia-se na unidade das três Pessoas; por outro, desenvolve-se numa diversidade pessoal do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

A Trindade de Deus é um mistério. Só através de Jesus é que a descobrimos. O ser humano, com as capacidades da sua razão, não consegue atingir Deus. Ele reconhece, todavia, a razoabilidade deste mistério ao aceitar a Revelação de Deus em Jesus Cristo.


Se Deus fosse só e solitário, não poderia amar desde toda a eternidade. Iluminados por Jesus, encontramos sinais da Trindade de Deus já no Antigo Testamento e até em toda a criação. Cremos num Deus em três pessoas (Trindade).


Os cristãos não adoram três seres diferentes mas um único ser que desabrocha em três, permanecendo, contudo, um. Que Deus seja trinitário sabemo-lo por Jesus Cristo: ele, o Filho, fala de seu Pai que está no céu. Ele ora ao Pai e concede-nos o Espírito Santo que é o amor do Pai e do Filho. Por isso, somos batizados “em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo.” (Mt 28,19)



“Deus não é solidão, mas perfeita comunhão.” (Bento XVI)

terça-feira, 10 de abril de 2012

FESTA DA DIVINA MISERICÓRDIA

Em 22 de fevereiro de 1931, Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo apareceu à jovem religiosa de nome Irmã Faustina (Helen Kowalska) em Cracóvia, Polônia. Ela vinha de uma família muito pobre que havia trabalhado muito em sua pequena fazenda durante os terríveis anos da I Guerra Mundial. Irmã Faustina teve apenas três anos de educação muito simples. Suas tarefas eram as mais humildes do convento.

A essa humilde freira, Jesus trouxe uma maravilhosa mensagem de Misericórdia para toda a humanidade.

Irmã Faustina nos conta em seu diário:

"À noite, quando eu estava em minha cela, percebi a presença do Senhor Jesus vestido de uma túnica branca. Uma mão estava levantada a fim de abençoar, a outra pousava na altura do peito. Da abertura da túnica no peito saíam dois grandes raios, um vermelho e outro pálido. Em silêncio eu olhei intensamente para o Senhor; minha alma estava tomada pelo espanto, mas também por grande alegria. Depois de um tempo, Jesus me disse: 'Pinta uma imagem de acordo com o que vês, com a inscrição, 'Jesus, eu confio em Vós. Prometo que a alma que venerar esta Imagem não perecerá.'"

Algum tempo depois, Nosso Senhor lhe explicou o significado dos dois raios em destaque na Imagem:

"Os dois raios representam o Sangue e a Água. O raio pálido representa a Água, que justifica as almas; o raio vermelho representa o Sangue, que é a vida das almas. Ambos os raios saíram das entranhas de minha Misericórdia quando, na Cruz, o Meu Coração agonizante foi aberto pela lança... Estes raios defendem as almas da ira do meu Pai. Feliz aquele que viver sob a proteção deles, porque não será atingido pelo braço da Justiça de Deus."

Jesus disse à ir. Faustina: "Desejo que a Festa da Misericórdia seja refúgio e abrigo para todas as almas, especialmente para os pobres pecadores. Neste dia estão abertas as entranhas da Minha Misericórdia. Derramo todo um mar de graças sobre aquelas almas que se aproximam da fonte da Minha Misericórdia. A alma que for à confissão e receber a Sagrada Comunhão obterá remissão total das culpas e das penas. Nesse dia estão abertas todas as comportas divinas, pelas quais se derramam as graças. Que nenhuma alma receie vir a Mim, ainda que os seus pecados sejam tão vivos como escarlate... (D 699). "Minha filha, declara que a Festa da Minha Misericórdia brotou das Minhas entranhas para consolação do Mundo inteiro". ( D 1517).

Jesus deseja que esta festa seja celebrada no primeiro domingo depois da Páscoa. Atentemos na promessa de Jesus sobre os Sacramentos da Confissão e da Comunhão recebidas nesse dia: são-nos concedidos o perdão total dos pecados e a remissão das correspondentes penas! (D 1109). Trata-se de uma indulgência plenária, como a que recebemos no batismo.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Santa Missa

A santa Missa é o sacrifício do Corpo e do Sangue de Jesus Cristo, oferecido sobre os nossos altares, debaixo das espécies de pão e de vinho, em memória do sacrifício da Cruz.
O Sacrifício da Missa é substancialmente o mesmo que o da Cruz, porque o mesmo Jesus Cristo, que se ofereceu sobre a Cruz, é que se oferece pelas mãos dos sacerdotes seus ministros, sobre os nossos altares, mas quanto ao modo por que é oferecido, o sacrifício da Missa difere do sacrifício da Cruz, conservando todavia a relação mais íntima e essencial com ele.
Entre o Sacrifício da Missa e o sacrifício da Cruz há esta diferença e esta relação: que Jesus Cristo sobre a Cruz se ofereceu derramando o seu sangue e merecendo para
nós; ao passo que sobre os altares Ele se sacrifica sem derramamento de sangue, e nos aplica os frutos da sua Paixão e Morte.